Polêmica taxa de carbono entra em vigor
Entrou em
vigor nesta semana na Austrália a política que ficou conhecida como
‘taxa de carbono’, que obriga empresas a pagarem R$ 47,58 pela tonelada
métrica de dióxido de carbono (CO2) emitido.
Se antes mesmo de ser colocada em prática a medida já causava discussões, agora o país vive um período de turbulentos debates e manifestações sobre a necessidade da taxa e seus impactos para a economia.
No momento, a maioria dos australianos, segundo pesquisas de opinião, se dizem contrários à política e esperam que ela deixe de existir a partir de 2013 se o partido Liberal, mais conservador que o governo atual, subir ao poder.
As empresas ficaram dividas, com as mais próximas aos setores carbono-intensivos, como mineração e siderurgia, sendo totalmente contra e as mais alinhadas com a economia verde apoiando o governo.
Acompanhar as repercussões e os resultados da ‘taxa de carbono’ é uma de nossas prioridades no momento, ainda mais porque a medida deve servir de modelo para ações semelhantes no Brasil. Vale lembrar que o Estado do Rio de Janeiro está perto de estabelecer uma política equivalente.
Destacamos ainda nesta semana a nossa tristeza pela não criação do Santuário Baleeiro do Atlântico Sul, área de proteção que já deveria existir há anos, pela Comissão Baleeira Internacional (CBI). O grande vilão dessa história segue sendo o Japão, que aparentemente tem comprado votos de países menores para vetar a decisão. Vamos continuar a acompanhar a 64° reunião da CBI e torcer que a situação não piore ainda mais para os cetáceos.
Boa semana!
Equipe Instituto CarbonoBrasil
Se antes mesmo de ser colocada em prática a medida já causava discussões, agora o país vive um período de turbulentos debates e manifestações sobre a necessidade da taxa e seus impactos para a economia.
No momento, a maioria dos australianos, segundo pesquisas de opinião, se dizem contrários à política e esperam que ela deixe de existir a partir de 2013 se o partido Liberal, mais conservador que o governo atual, subir ao poder.
As empresas ficaram dividas, com as mais próximas aos setores carbono-intensivos, como mineração e siderurgia, sendo totalmente contra e as mais alinhadas com a economia verde apoiando o governo.
Acompanhar as repercussões e os resultados da ‘taxa de carbono’ é uma de nossas prioridades no momento, ainda mais porque a medida deve servir de modelo para ações semelhantes no Brasil. Vale lembrar que o Estado do Rio de Janeiro está perto de estabelecer uma política equivalente.
Destacamos ainda nesta semana a nossa tristeza pela não criação do Santuário Baleeiro do Atlântico Sul, área de proteção que já deveria existir há anos, pela Comissão Baleeira Internacional (CBI). O grande vilão dessa história segue sendo o Japão, que aparentemente tem comprado votos de países menores para vetar a decisão. Vamos continuar a acompanhar a 64° reunião da CBI e torcer que a situação não piore ainda mais para os cetáceos.
Boa semana!
Equipe Instituto CarbonoBrasil
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